A era do selfie criou um efeito colateral na perfumaria
Parece que este era do selfie criou um efeito colateral interessante: A vontade de mostrar a nossa individualidade fez com que as fragrâncias de nicho sobressairem no mundo das fragrâncias.
Pequenas marcas próprias estão começando a roubar quota de mercado das grandes marcas (é estimado em cerca de 10 por cento das vendas agora) e tendo mais espaço em lojas como Harrods em Londres, Printemps em Paris, e Bergdorf Goodman em Nova York City. E, em geral, as casas que empurram fragrâncias de celebridades viu quedas em suas vendas, o que indica que a tendência pode estar caminhando para encontrar um perfume que o distingue, e não cheirar como um ícone de estilo particular.
Uma razão interessante para a mudança: o fato de que grandes marcas lançam ramificações de suas principais fragrâncias, criando confusão para os consumidores.
Fonte: http://www.glamour.com/
Pequenas marcas próprias estão começando a roubar quota de mercado das grandes marcas (é estimado em cerca de 10 por cento das vendas agora) e tendo mais espaço em lojas como Harrods em Londres, Printemps em Paris, e Bergdorf Goodman em Nova York City. E, em geral, as casas que empurram fragrâncias de celebridades viu quedas em suas vendas, o que indica que a tendência pode estar caminhando para encontrar um perfume que o distingue, e não cheirar como um ícone de estilo particular.
Uma razão interessante para a mudança: o fato de que grandes marcas lançam ramificações de suas principais fragrâncias, criando confusão para os consumidores.
Fonte: http://www.glamour.com/
Mas cá entre nós Fábio, é uma ideia muito boa criar os flankers de grandes sucesso no mercado (para a empresa no caso). Imagina o tanto de dinheiro que eles não ganham de cara em cima das pessoas que amam as fragrâncias originais e arriscam comprar o flanker no escuro. Se tivesse outro nome, não iria vender a mesma quantidade de cara independente da grife. Eu mesmo compraria no escuro o D&G The One Intense se tivesse 90% das notas originais. Por outro lado, os nichos aproveitam essa estratégia para criar um marketing totalmente oposto, de exclusividade, de baixa acessibilidade. Em relação aos perfumes de celebridades, é aquele negócio, se o artista some da mídia o perfume vai junto. Tem artista que fez um sucesso danado e ninguém mais lembra, imagina o perfume do cidadão. No fim das contas quem lucra? Nichos e Designers. Os de celebridades apenas tentam lucrar por um tempo sabendo que, fatalmente irão desaparecer um dia. Claro isso é apenas a minha opinião, de quem não entende muito bem das jogadas das grifes.
ResponderExcluirMas de certa forma está correto, o mercado comercial é isso mesmo.
ExcluirOlá Fábio! Tudo bem?
ResponderExcluirQual é sua whishlist do momento?
Obrigado
Rafael
Tudo e você? Você me perguntou isso lá no Amouage Fate Men e eu respondi lá ;)
Excluirobrigado!
Excluire ai irmão, não curte um selfiezinho? rs
ResponderExcluirCurto não kkk
Excluirum excelente domingo pra ti, jovem! =)
ResponderExcluirPara vocÊ também amigo. Abs
ExcluirO problema dos Designers é que, geralmente, são comuns demais. O problema dos nichos é que, muitas vezes, expressam tanta individualidade que apenas uns poucos apreciadores gostam...
ResponderExcluirUltimamente, após algumas decepções com Amouages e Montales e com a longevidade de alguns Creed, estou buscando perfumes com bom custo/benefício (qualidade de nicho, baixo preço e não tão conhecidos do público em geral).
É difícil, mas já encontrei algumas boas surpresas!
Parabéns pelo trabalho!
Abraço,
Eduardo
Verdade, Serge Lutens, Comme de Garcons são ótimos
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